Suave é o suspiro
em lânguida prostração...
Suave é o brilho
depois da paixão.
Suave é a voz
que se engana e diz não...
Suave é o encontro dos lábios,
e das mãos ao dividir a emoção...
Suave é o delírio
em contrita oração...
Suave é o estribilho
durante a canção.
Suave somos nós
que fazemos de um não, sim.
Suave é o beijo de brisas
e dos lábios em comunhão.
(Jane Moreira e Gustavo Drummond)
Boa poesia,
ResponderExcluirdesejo muito
sucesso ao seu espaço Literário,
Efigenia Coutinho